A NOSSA FESTA

A alegria do nascimento e a memória
 do Sacrifício - Eliseu Rodrigues


Festa, confraternização, alegria é a constante do Natal. Natal é sinônimo de alegria, foi o nascimento de Jesus. Quando o nascimento do Senhor foi anunciado houve grande alegria, como relata Lucas 2.10-11

“[..] porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.”

Essa alegria não deve ser transitória, passageira. Independente da comida à vontade, dos presentes, a felicidade do cristão é saber que Jesus nasceu e ainda vive dentro de cada um que procura fazer a sua vontade, e nós estamos tentando fazer isso.
Há de se atentar que muitos, mesmo na Igreja, comemoram, contudo não entendem o real sentido do Natal, segue apenas uma ritualidade, vai na onda do que a maioria faz, porém o coração está totalmente ligado na transitoriedade do mundo. A celebração deve ser o nascimento de Jesus Cristo e tudo o que Ele fez para que o homem encontrasse o caminho da vida, a salvação.

Mas o que é visto no mundo, se não uma festa totalmente distanciada de Deus. Por isso, nós, servos de Deus, precisamos celebrar a Cristo todos os dias e aproveitar a oportunidade do Natal para reiterar que o protagonista da festa é o Senhor Jesus, diferente do que é celebrado no mundo. A Palavra de Deus orienta:


“O mundo passa com as suas concupiscências, mas quem
cumpre a vontade de Deus permanece eternamente.”
                                                                        1 João 2.17


Embora a festa aconteça uma vez apenas no ano, para os servos de Deus, a festa deve ser constante, todas as ocasiões, todos os cultos são oportunidades para celebrar o nascimento de Jesus, mas, fundamentalmente, o sacrifício vicário Dele na cruz.
Sabemos que a data do dia 25 de Dezembro não foi de fato a do nascimento de Jesus, mas, independente da data, Jesus Cristo deve estar presente todos os dias nos corações.
Muitos esperam o Natal para pedir perdão e reconciliar com o seu irmão, fica remoendo os problemas o ano todo até a data do Natal, e abastecido, talvez, pela embriaguez abraça seu irmão e pede perdão. Mas você não precisa esperar o ano inteiro para fazer algo que é peculiar do cristianismo, o perdão. Se nós realmente amamos o nosso irmão, o perdão deve ser uma constante na nossa vida e a melhor maneira de demonstrarmos o tamanho do nosso amor é perdoando:


“Mas ao que pouco se perdoa, pouco ama.”
                                                  Lucas 7.14


Portanto, meus queridos amigos e irmãos, vamos aproveitar a data, reunir as nossas famílias, avaliar o que deu certo no ano de 2012, refletirmos o que foi preponderante para que alguns dos nossos planos, projetos não fossem alcançados, definir novas estratégias, metas para 2013, agradecer a Deus por tudo o que fez e ter a convicção de que 2013 será muito melhor do que 2012. 


Louvemos ao Senhor pelo que passou e pelo o que estar por vir.
Estaremos juntos em 2013 e, como em 2012, vamos dizer e viver sempre:
“Juntos nós somos Fortes, Fortes em Cristo Jesus!”




Texto: Eliseu Rodrigues
       

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